Blog do mão na mesa: O Vila antes e pós a administração de Hugo Jorge Bravo

Texto de Nilton César – O mão na mesa
Bem, meus amigos do esporte, vocês que acompanham aqui a coluna do mão na mesa, um abraço! Obrigado a você que acompanha as plataformas do Apito Esportivo. Bem, hoje quero falar de um dirigente que vem marcando o seu tempo, comandando a equipe do Vila Nova no futebol goiano: Hugo Jorge Bravo.
Das arquibancadas, para presidente do Vila Nova. Ele realmente é como um torcedor símbolo, que realizou o seu sonho de poder ser presidente do seu time de coração. O Hugo, vem realmente nessa gestão que já dura cerca de 5 anos, fazendo um trabalho que ainda não vi, ao longo dos meus 37 anos trabalhando na imprensa esportiva, um presidente fazer tanto pela equipe do Vila.
E eu posso trazer alguns detalhes: quando ele pegou a equipe, estava na terceira divisão. O Hugo conseguiu trazer o Vila para a segunda divisão, inclusive ele foi campeão brasileiro da série C. Conquistou depois de 20 anos o título de campeão goiano sem falar que o Vila tem brigado em algumas competições, decidindo.
Teve a maior chance dos últimos anos de chegar a primeira divisão: aquele jogo contra o ABC em que o Vila acabou perdendo por 3 a 2. Já decidiu o Campeonato Goiano algumas vezes, agora conseguiu levantar a taça. Já decidiu a Copa Verde por três vezes, ficou com o vice-campeonato.
E o trabalho que é feito em relação à negociação de jogadores, à montagem do elenco, o Vila esse ano montou um elenco forte. É para poder buscar o sonho tão esperado, que é chegar à terra prometida. O Goiano, o Hugo conseguiu. A série C, o Hugo conseguiu.
Agora falta conseguir a série B, estar entre os quatro para colocar o Vila onde ele merece. E eu quero aqui ressaltar o trabalho do Hugo Jorge Bravo fora de campo. É impressionante como o Vila paga contas. Como o Vila era mal tratado, como o Vila devia e ainda continua devendo, e como o Vila cresceu fora de campo. Basta você ir no CT e ver hoje as instalações, a sede do Vila naquele local ao lado do Aeroporto de Goiânia, algo realmente maravilhoso. Quem viu e quem vê, na atualidade, tudo aquilo que foi foi feito no intuito de dar uma condição melhor para quem trabalha dentro do Vila Nova.
Eu estive recentemente no jogo contra o Botafogo, na reabertura do estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, e olha, eu achei que eu iria ver só o gramado novo, e parabéns. Porque o Vila colocou um gramado de primeira linha do futebol brasileiro, e olha que ainda não está 100%. Parabéns! Eu vi uma loja que foi construída lá dentro com os produtos do Vila, vi catracas eletrônicas que foram colocadas, vi os vestiários reformados, vi aquele pátio tradicional que alguns anos atrás só tinha terra na entrada, pintado. Tudo organizado, tudo asfaltado, placas, o estádio pintado, é algo realmente que nos deixa muito contentes em ver o progresso da equipe vilanovense, em termos de futebol goiano e futebol brasileiro.
Eu chego a uma conclusão hoje, depois de 5 anos da gestão do Hugo Jorge Bravo, o Vila existe antes e pós a administração do Hugo Jorge Bravo. E olha que o Vila melhorou muito. Só não consegue enxergar isso quem não quer. Eu vejo um futuro muito promissor para a equipe do Vila, fora e dentro de campo. Enquanto alguns zombam, alguns criticam, alguns não dão valor, eu consigo enxergar realmente que a colheita do Vila nos próximos anos será farta.
Hugo, parabéns a você e todos os seus pares de mesa. Me refiro a você, porque, você é o presidente. É você quem puxa a todos aí. Parabéns! Não se vê hoje um contratempo entre os seus pares de mesa, não se vê hoje nenhuma dificuldade daquelas que se existia antes; de jogadores, treinadores entrando na justiça, falta de água, falta de energia. Enfim, realmente hoje o Vila está vivendo um novo tempo, e a colheita vai ser farta, ela vai ser grande, não tenho dúvida disso.
Parabéns, Hugo Jorge Bravo! o futebol goiano precisa de dirigentes com a sua cara, com a sua marca, com a sua grandeza, com a sua honestidade, com as suas atitudes. Parabéns à Nação Colorada. Parabéns à diretoria Vilanovense. Parabéns, porque realmente o Vila está vivendo um outro patamar.